Grande corrida... Europa é Europa.
Nada daquelas corridas exóticas em países que nem tem carros de corrida.
Eles eram felizes e não sabiam.
Não tinham Max Mosley.
E nem Bernnie Eclestone.
Eles estão tentando uma F1 impossível.
130 milhões de dólares de orçamento por equipe, é piada.
E de péssimo gosto.
Em 2007, por exemplo, o orçamento da Mac Laren chegou perto de 1 bi.
Somados todos investimentos e receita com direitos de imagem, a F1 chega próximo do orçamento anual da NASA.
F1 é laboratório.
Não é lugar para amadorismo.
Em que pese a Ferrari vir tentando isso.
Errar por 3 Kg de combustível é dose!
Mas é isso...
Isso é andar no limite!
Cada parafuso pode significar 1 centésimo de segundo.
O problema é que a Ferrari "exportou" trapalhadas...
Ross Brawn que o diga...
Mas acho que tem mais coisas nisso...
A equipe Brawn GP fez a coisa certa.
Um ponto define um campeonato.
Janson Button é o cara!
E o Rubinho...
Bom...
Grande piloto...
Muito bem pago para isso.
Mas...
Sem estrela fica difícil.
Vale meus aplausos para Mark Webber...
A manobra de ultrapassagem sobre Alonso foi cinematográfica.
Coisa do tempo que F1 era raça e não sensores.
E os pilotos, doidos.
E não "atuadores".
Belíssima corrida!
Que venha Mônaco.
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Um comentário:
Sérgio, tenho saudade dos tempos românticos da F!. Devo discordar de você e me colocar a favor do limite dos gastos. Além de ser laboratório, a categoria é também competição e com a enorme desigualdade de orçamento que havia, a competição fora pro lixo. está divertidíssimo ver uma equi que nem patrocínio tem, com um engenheiro que fora descartado pelas grandes por estar velho e ultrapassado, dar um banho nos tubarões. Tô adorando. E olha que acompanho a F1 desde 72, já estava quase desistindo de acordar cedo nos domingos e agora estou de volta ao circo, que nem Brawn e sua genialidade.
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