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Chute o Lula

terça-feira, 26 de maio de 2009

26 de Maio... Dia nacional do otário!


Em tempos de cidadão fazendo papel de réfem do Estado, anime-se!... Daqui por diante, até dia 31 de Dezembro, você está livre para fazer o que quiser com seu dinheiro!... Vem daí a idéia de propor o Dia Nacional do Otário... Claro que é implicância minha!... O País funciona divinamente!... Saúde, Educação, Transporte... Segurança então!...
Tudo perfeito!... Não custa nada abrir mão de uns cobres para que essa maravilha siga sendo assim...

Centenas de motoristas aproveitaram nesta segunda-feira 25, a manifestação "Dia da Liberdade de Impostos" - promovida por diversas instituições em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre - para abastecer seu veículo com gasolina mais barata. Na capital gaúcha, o preço do litro "sem o valor dos impostos" chegou a R$ 1,25.

O evento simbólico tem como objetivo lembrar os consumidores que o Brasil é um dos países em que mais se cobram impostos no mundo e que é preciso trabalhar 145 dias (de 1º de janeiro até 25 de maio) apenas para pagar os tributos cobrados pelo governo.

Na capital paulista, a venda de gasolina a R$ 1,4624 por litro gerou uma fila de seis quarteirões por volta das 9h da manhã, quando começaram a ser distribuídas senhas em um posto de combustível da avenida Sumaré. Em apenas 28 minutos de distribuição, conseguiram garantir a gasolina mais barata 240 motoristas, que abasteceram no máximo 25 l, somando um total de 6.000 l.

Para Ricardo Salles, um dos organizadores do evento na cidade, o objetivo principal é "permitir que a população perceba o quanto os gastos governamentais pesam no bolso. A sobrecarga tributária impede o crescimento econômico e quem sofre mais são as pessoas com menor renda", afirmou.

No Rio de Janeiro, descontados os valores referentes aos impostos (Cide, PIS, Cofins e ICMS) sobre a gasolina, 270 motoristas abasteceram no máximo 20 l com gasolina 53% mais barata, totalizando 4,7 mil l de combustível subsidiado por empresas e associações.

Homens vestidos com fantasia de palhaço orientavam os consumidores na fila quilométrica. Motoristas estavam dispostos a esperar sob sol forte para pagar R$ 1,27 o litro do combustível, em lugar dos habituais R$ 2,54. O taxista Renato Pimental de Andrade, 47 anos, esperou uma hora e meia e disse que valeu à pena. "Tinham que abaixar esse preço ainda mais: para R$ 2 e fazer isso todos os dias. Nossa gasolina é uma das mais caras do mundo".

Também foram espalhados cartazes no posto mostrando o valor dos impostos em produtos básicos como a pasta de dente, cujo valor da taxa tributária é de 42% sobre o preço cobrado ao consumidor, e o café, que tem 36,52% de impostos incidindo sobre o preço final.

Em Belo Horizonte, foram vendidos 5 mil l de gasolina a R$ 1,33. "Além de pagarem os impostos, os brasileiros ainda arcam com os custos, que teoricamente seriam do governo, como planos de saúde, segurança, escola particular, dentre outros. Queremos que os impostos pagam sejam revestidos para a população. O Brasil tem impostos de primeiro mundo e condição social de país atrasado", afirmou o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas, Roberto Alfeu.

Colaboração de Percy Vieira.

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