sexta-feira, 3 de setembro de 2010
É uma mentira atrás da outra...
De novo... E Tome mentira oficial.
Está na hora começar falar a verdade e parar de tratar o cidadão brasileiro feito idiota.
A Receita Federal inventou uma desculpa estapafúrdia sobre a quebra do sigilo fiscal de várias pessoas, dentre elas a filha de José Serra.
Inventaram uma procuração da filha de Serra para tentar justificar o injustificável, e Lula, aquele que nunca sabe de nada, posa de indignado... Deveria estar mesmo e lembrar do que ocorreu com ele na época da campanha em que Fernando Collor usou expediente muito parecido.
Todas as explicações dadas até agora não passam de um amontoado de mentiras e é preciso apurar as motivações políticas do PT nesse episódio... A opinião pública exige clareza na apuração dos fatos, sem conversa fiada para acobertar ninguém.
Imaginar que a servidora da Receita Federal em Mauá, com ar da mais simples brejeiriçe caipira esteja à frente do vazamento, é impossível.
Penso que nem mesmo os PTralhas acreditam nisso.
E Dilma, hein?... No encontro que manteve com o récem eleito presidente da Colômbia, sua acessoria encerrou tudo rapidamente para evitar que o assunto viesse à tona...
Sei mesmo é que estou morrendo de rir com tudo isso... Só mesmo no Brasil a Receita Federal enviaria ao Ministério Público os dados referentes à sua própria investigação, mesmo havendo uma procuração da filha de Serra autorizando a quebra de sigilo.
É algo parecido como se seu banco resolvesse processar você por ter emitido um cheque "com fundos".
É surreal.
É Brasil.
É o PT e seus quadrilheiros.
A nova estratégia do PT é dizer que Dilma está tão à frente nas pesquisas que não precisaria deste tipo de manobra, e que quando ocorreu a violação em 2009, ela nem candidata era oficialmente... Oficialmente, não.
Mas alguém tinha dúvidas que ela seria a candidata do Partido dos Trombadinhas?
Ninguem tinha.
Está na hora de falarem à verdade, seus canalhas!
Deixem de empurrar o povo com a barriga!
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
E o "boi" somos nós...
Começou a versão governamental da Farra do Boi, onde se nota apenas pequenas diferenças: Bovinamente substituimos o pobre animal e nos tornamos caça, além de pagar a conta.
o Congresso entra, nos três meses que antecedem as eleições, no chamado recesso eleitoral. Mesmo com providências como dar férias a um grande número de funcionários, oferecer cursos de reciclagem e fazer revezamento de horários, Câmara e Senado mantêm em funcionamento toda a sua grande e cara estrutura neste período. Não há esquema especial que possa reduzir os custos da máquina nesses meses de plenários vazios e poucas decisões. Período em que os parlamentares continuam recebendo não apenas seus vencimentos, mas todas as verbas de custeio, e muitos levam assessores de Brasília para as campanhas nos estados...
Só no caso dos 594 parlamentares, nos três meses, são R$ 29,4 milhões gastos apenas com os subsídios. A despesa média nesses três meses (agosto a outubro) é de R$ 1,7 bilhão para as duas Casas, levando-se em conta que o orçamento anual da Câmara e do Senado para 2010 é R$ 6,88 bilhões.
Em dois meses, apenas seis dias de trabalho...
Paralelamente o governo divulga o salário mínimo para 2011: Segundo o Ministério do Planejamento informou, o salário terá correção de 5,08%, elevando seu valor para R$ 535,91, sem nenhum ganho real, apenas corrigindo a inflação do período, e olhe lá!
O governo não diz claramente, mas fica evidente que a intenção é evitar a pressão sobre o já gigantesco rombo nas contas da Previdência Social, ainda mais em início de mandato daquela que representará o continuísmo do governo Lula... Se houvesse possibilidades reais da vitória da oposição, muito provávelmente chutariam o balde e deixariam o mico na mão de seus sucessores.
Na verdade, tanto faz como tanto fez, já que a Esquerda não sabe administrar nada, independente de siglas partidárias, e qualquer êxito obtido ao longo de mais de uma década por gestores públicos, se deveu em grande parte a uma série de conjunturas econômicas globais, e não só ao talento de seus administradores.
A sorte foi um componente fundamental.
É como escreve Arnaldo Jabor no Estadão de hoje sobre seu período na militância esquerdista:
"Ninguém sabia administrar nada, mas essa mediocridade era compensada por bandeiras e frases bombásticas sobre justiça social, etc... Nunca vi gente tão incompetente quanto a velha esquerda que agora quer voltar ao poder como em 63, de novo com a ajuda de um presidente. Assim como foi com Jango, agora precisam do Lula. São as mesmas besteiras de pessoas que ainda pensam como nos anos 60 e, pior, anos 40".
Realmente, nada mudou.
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