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Chute o Lula

domingo, 30 de novembro de 2008

Lula e Gandhi...


Por conta de um e-mail que recebi de meu amigo Percy Vieira que remonta ao longínquo ano de 2006 e ainda hoje circula na grande rede, cabe lembrar que houve um tremendo rebuliço à época, quando da divulgação do valor do benefício que Lula recebia e ainda recebe como “anistiado político”.
Muitos foram os ‘Kamaradas’ que se levantaram contra a divulgação deste documento por julgar que ele continha informações de cunho pessoal e privado de Lula. Desnecessário dizer que discordo amplamente, já que como e onde é gasto o dinheiro do contribuinte não pode ser considerado informação privada, salvo em caso de Segurança Nacional, coisa de que definitivamente, o documento não trata.
Os arquivos do período pós-64 sofreram toda sorte de pressão para ter seu conteúdo revelado, independente da confidencialidade deles, para servir como “lastro” de uma campanha pública visando angariar apoio do cidadão contribuinte aos sucessivos assaltos aos cofres públicos promovidos pela ‘cumpanheirada’ petista.
Esse assalto se deu e ainda se dá na forma de indenizações aos anistiados políticos e vultosas pensões pagas pelo estado brasileiro, à custa de todos nós.
Sendo assim, reproduzo o artigo abaixo lembrando que os dados nele contidos abrangem o período de Agosto de 2006 à Outubro de 2007, exceto pela imagem acima, que é de Junho de 2008.

Por Félix Maier*

Em 2006, o então presidente-candidato andou se comparando com algumas figuras históricas. Comparou-se com Jesus Cristo e com Tiradentes. Logo apareceu uma piadinha na internet: “a gente o crucifica ou o enforca”? Lula também se comparou com Gandhi, o exótico pacifista que dormia com moças nuas para se aquecer.
De fato, Lula tem algumas semelhanças com Gandhi. Enquanto Gandhi se apresentava como pobre, porém tinha uma entourage muito dispendiosa para lhe dar apoio, Lula, o “pai dos pobres”, tornou-se milionário durante o período em que está à frente da presidência da República.
“Gandhi não foi um libertador, mas um político exótico, cujo florescimento só foi possível graças à proteção proporcionada pelo liberalismo britânico”. (...) Conhecemos mais sobre as intimidades de sua vida do que a de qualquer outro ser humano na história. Ele vivia em público no seu ahsram ou acampamento religioso, atendido por um numeroso círculo de mulheres devotas, cuja maioria estava sempre pronta a descrever sua forma de viver nos mínimos detalhes. Em meados dos anos 70, já existiam mais de quatrocentas biografias dele, e a edição inglesa de seus pronunciamentos, compilada por cinqüenta pesquisadores e trinta funcionários do Ministério da Informação indiano – que criou um departamento especial com esse propósito – preencheria oitenta volumes com uma média de 550 páginas cada.
(...) Na verdade, o próprio ahsram de Gandhi, com seus gostos ‘simples’, porém muito dispendiosos, e inumeráveis ‘secretários’ e empregadas, só se sustentava com pesados subsídios bancados por três príncipes mercadores. Assim observou uma pessoa do seu círculo: ‘Custa muito dinheiro manter Gandhi vivendo na pobreza’ “(Paul Johnson, in Tempos Modernos, pg. 397-398)”.
E quanto custa manter Lula se apresentando como o “pai dos pobres”? Custa caro, caríssimo, como podemos comprovar, a seguir.
Inicialmente, Lula custa caro ao Brasil por ter-se aposentado aos 42 anos, recebendo uma “Aposentadoria de Anistiados”, que no mês de agosto de 2006 foi de R$ 4.508,82 e 13º salário igual a R$ 2.254,41, totalizando R$ 6.763,23, com desconto igual a R$ 0,00. Qualquer trabalhador com menos de 65 anos e benefícios acima de R$ 1.258,00 paga imposto de renda na fonte. Lula não foi exilado, preso político nem torturado – por que então essa regalia? Lula pegou alguns dias de xilindró como preso comum, não como preso político, por ter afrontado a Lei de Greve.
Aliás, esse tipo de imoralidade foi estendida a muitos “militantes políticos” ou familiares de, por conta de uma alegada “perseguição política”. Entre os privilegiados da sorte grande, podem-se citar os familiares dos terroristas Prestes, Apolônio de Carvalho, Lamarca e Marighela, e o escritor Carlos Heitor Cony, que recebeu uma indenização de cerca de R$ 1,5 milhão e salário mensal equivalente ao de ministro do STF – o maior salário da nação para funcionários públicos. Segundo a revista Veja (artigo “Comunistas profissionais”.), de 11/10/2006, pg. 74, o montante de indenizações concedidas por FHC e Lula já chega a R$ 3 bilhões!
Lula custa caro ao Brasil porque viaja muito. Para viajar com mais conforto ao exterior, sem muitas escalas, Lula gastou quase R$ 200 milhões para comprar o Air Force 51, mais conhecido como “Aerolula” – valor que daria para construir 5 hospitais.
Viajando muito, Lula custa caro ao País porque recebe diárias que, no exterior, são pagas em dólares. Devido a essa e outras mordomias palacianas, em que não precisa despender nenhum centavo para pagar casa, cama e comida – embora se hospede nas casas de embaixadores, no exterior, com casa, cama e comida grátis -, em três anos e meio Lula tornou-se milionário, duplicando seu patrimônio, hoje avaliado por ele próprio em torno de R$ 1 milhão.
Lula custa caro ao Brasil porque criou vários ministérios inúteis, com o único objetivo de empregar a “companheirada” que havia sido derrotada nas eleições de 2002, a exemplo de Olívio Dutra. Custa caro ao País sustentar Lula porque permitiu que o PT tomasse de assalto o Estado brasileiro, criando mais de 20.000 novos cargos de confiança para petistas e aliados, chegando perto do astronômico número de 50.000 cargos (os EUA têm somente 4.000 cargos semelhantes). Além de ser um verdadeiro assalto aos cofres públicos, essa “ação entre amigos” foi feita para forrar os cofres do Partido, pois todos os kamaradas têm que pagar o “dízimo” à igreja petista.
Lula custa caro ao Brasil, muito mais do que Gandhi custava à Índia, porque permitiu a maior roubalheira que se tem notícia na história brasileira. O governo Collor, ao lado do de Lula, foi um convento de freiras. Mensalão, dólares na cueca, dólares das FARC, dólares de Cuba, sanguessugas, dossiê-gate são os mais novos neologismos criados por Lula e pelo PT, já comuns na boca de toda a população brasileira – e até no exterior.
Lula custa caro ao Brasil por permitir que seu filho, Lulinha, e dois sócios petistas recebessem R$ 15 milhões da Telemar, dinheirama injetada numa firma de fundo de quintal. Hoje, Lulinha possui um canal de televisão e quando a imprensa pede explicações por essa sem-vergonhice, Lula candidamente desconversa, dizendo que ninguém tem nada a ver com os negócios de seus familiares. Nos negócios de sua família, realmente ninguém tem o direito de opinar, porém, nas negociatas, sim! Durante o governo Castelo Branco, este demitiu um irmão que se meteu em falcatruas.
Lula custa caro ao Brasil por continuar a política de FHC, de remeter farto dinheiro aos terroristas do messetê, para que continuem o esbulho no campo, o assalto de caminhões nas estradas, a invasão de prédios públicos. Lula é o próprio messetê, na medida em que coloca o boné de Pedro Stédile na cabeça, em pleno Palácio do Planalto.
Lula custa caro ao Brasil por forrar as despensas de seus palácios com comida e bebida que daria para alimentar um batalhão.
Lula custa caro ao Brasil por ter reconhecido a China como uma “economia de mercado”. Com o dólar barato, sapatos, roupas, tecidos, eletroeletrônicos e quinquilharias diversas invadiram nosso País, ocasionando a quebradeira de muitas indústrias nacionais.
Feliz foi à Índia, que tinha três magnatas para sustentar a pobreza de Gandhi.
Infeliz é o Brasil, que precisa financiar Lula, Lulinha, os “40 ladrões” denunciados pelo Procurador-Geral da República e a companheirada enquistada no Estado brasileiro,

*Félix Maier é militar da reserva e escritor.

domingo, 23 de novembro de 2008

Astronauta perde bolsa no espaço...


Parece piada machista, mas não é... Depois de décadas de luta para terem seus direitos equiparados com os dos homens, um incidente bobo e nem por isso menos engraçado, ocorrido na Estação Espacial Internacional no último dia 18/11/08, foi notícia no mundo todo: Enquanto a astronauta da Nasa, Heidemarie Stefanyshyn-Piper, fazia reparos do lado de fora da Estação Espacial, à bolsa de ferramentas se perdeu no espaço... Esse foi o primeiro incidente que ocorreu durante esta caminhada espacial.
A bolsa flutuou em direção ao infinito após a explosão de um aplicador de graxa... A astronauta tentava limpar a graxa do uniforme e o acessório escapou... Ela estava no início do trabalho para destravar o mecanismo de rotação de um painel solar.
"Ah, que ótimo!", disse, no momento, a astronauta. Para continuar o conserto, recebeu a ajuda de um colega.
O incidente só não foi mais grave porque o celular, o baton e as chaves do carro estavam em casa, junto com as outras milhares de coisas que cabem na bolsa de uma mulher.
Após o ocorrido, a Nasa avalia possíveis problemas que as futuras missões enfrentarão devido à perda das ferramentas.
Shits happen...
Fonte: G1
Imagem: www.apolo11.com

Próxima parada: DOHA


Depois da reunião do G 20 em Washington, o próximo desafio dos líderes mundiais está na rodada de DOHA... Aquela mundialmente famosa por produzir... Nada!... Se antes da explosão da bomba econômica que os americanos deflagraram já estava difícil chegar a algum acordo, agora piorou muito... Ainda mais no caso da diplomacia econômica brasileira, que acumula fracassos retumbantes e é muito mais conhecida por isso que por obter sucessos nas negociações em bloco... Na verdade não faz o menor sentido o Brasil tentar continuar somente negociando em bloco... Seria muito mais eficiente se a diplomacia comercial analisasse individualmente a pauta de exportações de um determinado país e estabelecesse acordos bilaterais... Cada dia que passa nesta economia em crise, fica mais evidente que ter mais parceiros comerciais é muito mais seguro que ter um único bloco e suas infindáveis barreiras econômicas... Sem contar que deveríamos dar uma guinada nesta mesma pauta de exportações e parar de priorizar unicamente commodities... Está mais que na hora de aumentarmos nossa pauta de produtos industrializados e consequentemente nosso saldo na balança comercial... É ridículo exportarmos minério de ferro e importarmos aço plano.
Não basta mais ser o “celeiro do mundo”.
O Brasil tem o dever de ser tornar um “player” respeitado no mundo inteiro.

domingo, 16 de novembro de 2008

Reunião do G-20 em Washington... Quais os resultados práticos?


Foi muito bom ver Guido Mantega admitir que caminhamos no ano de 2009 para um quadro de depressão global... Não que qualquer um de nós esteja torcendo pelo caos, mas somente por ver que o governo brasileiro deixou de viver no país do “faz de conta” que só ele, governo, acreditava existir... Não se trata mais de saber se haverá recessão ou não... Isso é certo!... O que resta é tentar impedir que a recessão se transforme em depressão... Bom, mas o que é “depressão”?... É figura de linguagem corrente entre os economistas que “recessão” é quando seu vizinho perde o emprego... Já à “depressão” é quando VOCÊ perde o emprego, também.
Mas o mais importante e eloqüente dos acontecimentos que precipitaram a crise de liquidez global, é que depois disso, o mercado financeiro jamais será o mesmo... Todos já sabiam há pelo menos um ano que o mercado hipotecário americano estava quebrado, mas a coisa havia tomado tal proporção que não havia, do ponto de vista do governo, ainda mais em ano eleitoral, nada que pudesse ser feito para evitar o desastre que se seguiu, sem que isso tivesse conseqüências políticas graves... Ainda mais quando se leva em conta que não é praxe dos Republicanos intervirem na economia de modo regulatório... Coisa de uma democracia plena, porém imperfeita como todos os sistemas políticos existentes... Uma coisa ficou clara no Fórum de Washington: O mundo não está disposto a pagar pelos erros de um sistema financeiro predatório e irresponsável, que mesmo no momento do estouro da “bolha” ainda pretendia pagar bônus milionários aos gestores dos fundos... Seguramente, depois que este terremoto passar o mercado não será mais o mesmo, para alívio de bilhões de pessoas mundo afora.
Outro fato interessante é que essa reunião do G-20 produziu mais resultados práticos que às intermináveis e inócuas Rodadas de Doha.
Quem tem (*), tem medo!

domingo, 9 de novembro de 2008

Os Burros e o Mercado...



Essa é antiga, mas vem bem a calhar nos dias de hoje...

Uma vez, num pequeno e distante vilarejo, apareceu um homem
anunciando que compraria burros por R$10,00 cada... Como havia muitos
burros na região, os aldeões iniciaram a caçada... O homem comprou
centenas de burros a R$10,00, e como os aldeões diminuíram o esforço na caça, o homem anunciou que pagaria R$20,00 por cada burro.
Os aldeões foram novamente à caça, mas logo os burros foram
escasseando e os aldeões desistiram da busca... A oferta aumentou
então para R$25,00 e a quantidade de burros ficou tão pequena que já
não havia mais interesse em caçá-los. O homem então anunciou que
compraria cada burro por R$50,00!... Como iria à cidade grande,
deixaria seu assistente cuidando da compra dos burros.

Na ausência do homem, seu assistente propôs o seguinte aos aldeões: - "Sabe os
burros que o homem comprou de vocês?... Eu posso vendê-los a vocês a
R$35,00 cada... Quando o homem voltar da cidade, vocês vendem a ele
pelos R$50,00 que ele oferece, e ganham uma boa bolada".

Os aldeões pegaram suas economias e compraram todos os burros do
assistente... Os dias se passaram, e eles nunca mais viram nem o
homem, nem o seu assistente, somente burros por todos os lados.

"Entendeu agora como funciona o mercado de ações"?

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

A “negritude” e a presidência americana...



Confesso que estou de saco cheio de ouvir a afirmação de que Obama é o primeiro presidente negro da história americana... Todos sabem disso, e é mais uma razão para tirarmos o chapéu para a sociedade americana, que há pouco mais de 40 anos proibia que um negro olhasse nos olhos de um branco, entre outras coisas... Isso no Brasil é impensável... Quase duzentos anos depois de assinada à Lei Áurea, preferimos continuar tratando os negros como irmãos... Na verdade, meio-irmãos, como tantos meio-irmãos gerados na alcova pelos brancos Senhores de Escravos... Bastardos, entre outros adjetivos possíveis... Aqui não temos que nos preocupar com direitos civis de negros... Eles raramente oferecem competição à elite branca dominante... Não disputam os melhores postos de trabalho, não disputam os melhores salários do mercado, não comem no Fasano e não se hospedam no Copacabana Palace... Tirando às Artes e o Esporte, e um ou outro que se destacam nos meios acadêmicos, as únicas coisas que disputam é um trem lotado para o trabalho ou a boca de fumo do concorrente... Daí preferirmos continuar fingindo que aqui não existe preconceito... A dura e tristemente bela história dos negros no Brasil sequer parece ser percebida por nós brasileiros, escondidos por trás de nossos Insul-Films, devidamente refrigerados... Não há indignidade e segregação que o carnaval não cure... Lá sim, talvez resida o único momento onde a cor da pele pouco importa e onde eles são “senhores do espetáculo”... Mas enquanto o carnaval não chega, continuamos fingindo que somos todos iguais... A mídia do mundo inteiro parece pouco se importar com o homem que existe por baixo da cor da pele e faz questão de ressaltar a origem étnica de Obama, como se o mundo White Power ainda não se tenha conformado com um negro no comando da mais poderosa nação do mundo... Não se iludam: Tanto lá como cá, ao primeiro escorregão de Obama, seremos todos impiedosos como sempre com a cor, mas cretinos e dissimulados como sempre para negarmos isso.
Vide Silvio Berlusconi e sua afirmação de que Obama é “bonito, jovem e bronzeado”, e sua tentativa de desmentir que houvesse racismo velado em sua declaração.