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Chute o Lula

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Um Senador entre o céu e o inferno...



Um senador está andando tranqüilamente quando é atropelado e morre.
A alma dele chega ao Paraíso e dá de cara com São Pedro na entrada.

-"Bem-vindo ao Paraíso!"- diz São Pedro.
-"Mas, antes que você entre... há um probleminha. Raramente vemos parlamentares por aqui, sabe, então não sabemos bem o que fazer com você."
-"Não vejo problema, é só me deixar entrar", diz o antigo senador.
- "Eu bem que gostaria, mas tenho ordens superiores. Vamos fazer o seguinte: Você passa um dia no Inferno e um dia no Paraíso. Aí, pode escolher onde quer passar a eternidade."
-"Não precisa, já resolvi. Quero ficar no Paraíso" - diz o senador.
-"Desculpe, mas temos as nossas regras. "

Assim, São Pedro o acompanha até o elevador e ele desce, desce, desce até o Inferno. A porta se abre e ele se vê no meio de um lindo campo de golfe. Ao fundo o clube, onde estão todos os seus amigos e outros políticos com os quais havia trabalhado". Todos muito felizes em traje social. Ele é cumprimentado, é abraçado e eles começam a falar sobre os bons tempos em que ficaram ricos às custas do povo. Jogam uma partida descontraída e depois comem lagosta e caviar. Quem também está presente é o diabo em pessoa, um cara muito amigável que passa o tempo todo dançando e contando piadas..
Eles se divertem tanto que, antes que ele perceba, já é hora de ir embora.

Todos se despedem dele com abraços e acenam enquanto o elevador sobe. Ele sobe, sobe, sobe e a porta se abre outra vez. São Pedro está esperando por ele.

Agora é a vez de visitar o Paraíso.

Ele passa 24 horas junto a um grupo de almas contentes que andam de nuvem em nuvem, tocando harpas e cantando. Tudo vai muito bem e, antes que ele perceba, o dia se acaba e São Pedro volta.
-" E aí ? Você passou um dia no Inferno e um dia no Paraíso. Agora escolha a sua casa eterna."
Ele pensa um minuto e responde:
-"Olha, eu nunca pensei .. O paraíso é muito bom, mas eu acho que vou ficar melhor no Inferno."
Então São Pedro o leva de volta ao elevador e ele desce, desce, desce até o Inferno. A porta abre e ele se vê no meio de um enorme terreno baldio cheio de lixo. Ele vê todos os amigos com as roupas rasgadas e sujas catando o entulho e colocando em sacos pretos. O diabo vai ao seu encontro e passa o braço pelo ombro do senador.

-" Não estou entendendo", - gagueja o senador - "Ontem mesmo eu estive aqui e havia um campo de golfe, um clube, lagosta, caviar, e nós dançamos e nos divertimos o tempo todo. Agora só vejo esse fim de mundo cheio de lixo e meus amigos arrasados!!!"

O diabo olha pra ele, sorri ironicamente e diz:

"Ontem estávamos em campanha. Agora, já conseguimos o seu voto..."


Colaboração de Rogério Rangel.

sábado, 28 de agosto de 2010

Deu à louca no Rio de Janeiro...



Uma semana após a invasão com reféns no hotel Intercontinental, fatos ainda mais chocantes começam surgir...
Embora no Rio nada mais pareça chocar ninguém.
O comboio de cerca de 60 bandidos que se deslocava do morro do Vidigal, voltando de uma festa, rumo à vizinha favela da Rocinha, depara-se com uma guarnição da PM Fluminense e tem início uma violenta troca de tiros... Acuados, refugiam-se no hotel fazendo vários reféns... É daí em diante que fatos bizarros se desenrrolam:
Os bandidos, sem farda, dizem não entender o ataque da PM já que o batalhão da área havia recebido o "arrego" de R$60 mil dos traficantes para não incomodar suas atividades criminosas.
Durante o tempo em que permaneceram com os reféns, os criminosos, sem farda, reuniram seus pertences, jóias, relógios, anéis e cordões, e mandaram que fossem entregues na sede da associação de moradores da Rocinha, com medo de serem roubados pelos ladrões, de farda, após serem presos.
Os criminosos, sem farda, fizeram várias ligações para saber como havia se saído o restante do bando, sendo informados que já estavam em segurança, e fora das garras dos bandidos, com farda.
A PM Fluminense fala em apurar os eventuais desvios de conduta da tropa... Duvido muito e é claro para o cidadão que a PM se pauta pela conduta do desvio, desde o mais alto nível hierárquico.
Ainda esta semana, oficiais da corporação foram presos por dar cobertura à um grupo que furtava cabos de fibra ótica na Praia de Botafogo... Coisa de gângster mesmo, com direito a simulação de uma operação real de troca de cabos da operadora de telefonia fixa... Muito provavelmente os oficiais estarão soltos antes que eu termine esse texto.
E para fechar a semana de coisas bizarras, ontem bandidos, sem farda, sequestraram um trem, isso mesmo, um trem, para atacar uma favela de uma facção rival... Sei que não tem graça nenhuma, mas confesso que estou rindo "por dentro".
Agora temos sociólogos falando do comprometimento do "tecido social"... Porra nenhuma!
Os intelectuais de Esquerda enchem a cara de pó e vem à público desfilar suas teorias furadas, enquanto os marginais enchem a cara de pó e saem para cometer toda sorte de atrocidades, escudados em autoridades viciadas e corruptas.
O único rigor que é aplicado no Brasil, é o cadavérico, e em geral ao cidadão inocente.
O rigor da lei é peça de ficção e os absurdos se sucedem.
Somos mesmo o país dos "direitos dos manos", e do politicamente correto.
Morremos feito moscas nas ruas, mas morremos felizes... Afinal, vivemos na Cidade Maravilhosa, cidade símbolo do tal "país do futuro".

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

O PT ainda vai violar você...



Se a justiça atuar como deve, isso ainda vai dar muito pano para manga, mas em se tratando de Brasil somente teremos algum resultado prático muito após às eleições, isso se houver.
O fato é que o PT está usando dados sigilosos da Receita Federal para montar um dossiê visando atingir candidatos tucanos... Os quadrilheiros petistas são useiros e vezeiros nessa prática e não é de hoje.
O governo tem feito de tudo para esconder os responsáveis pela quebra de sigilo e nem mesmo acesso às investigação tem sido possível, se é que elas existem... Por enquanto, o que se sabe é que A Corregedoria da Receita Federal investiga o acesso aos dados fiscais de Eduardo Jorge Caldas Pereira, vice-presidente do PSDB, mas várias outras declarações foram violadas.
Sabe-se que entre 12h27 e 12h43 de 8 outubro de 2009 foram impressas as declarações de Imposto de Renda do ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros, do ex-diretor do Banco do Brasil Ricardo Sérgio de Oliveira e de Gregorio Marin Preciado, casado com uma prima de Serra e de outras pessoas ligadas ao ex-presidente Fernado Henrique Cardoso... A sociedade exige saber os nomes de quem imprimiu tais documentos e de quem deu a ordem para tal coisa... Esses quadrilheiros filhos da puta não podem ficar eternamente protegidos pelo manto vermelho do PT e espero sinceramente que não me venham com um "bagrinho" qualquer como ocorreu no episódio de Antonio Palocci, lembram?
Não bastasse esses comunistas de merda terem tomado de assalto o Estado Brasileiro, agora usam informações confidenciais para, sabe Deus o motivo, pressionar seus opositores.
As cópias das declarações do imposto de renda de Eduardo Jorge (dos exercícios de 2005 a 2009) faziam parte de um dossiê organizado por um "grupo de inteligência" que atuou na pré-campanha de Dilma, que, é claro, nega tudo.
Só se consegue acesso a essa investigação com a intervenção da Justiça, o que mostra que essa resistência em se apurar os fatos, em dar acesso aos interessados e às próprias vítimas ao que foi apurado, também é uma forma de usar a máquina.
Exímios em criticar práticas como essa durante outros governos, inclusive o militar, a bandidagem petista tomou gosto pela coisa e faz uso despudorado de tais expedientes.
O cidadão brasileiro tornou-se refém mudo, e por vezes feliz, dessa bosta que ajudou construir...
E viva o Foro de São Paulo!
Ser brasileiro, parece, é antes de mais nada ser um imbecil útil.

Aleluia, José Carlos!...



Que tem cara dessas coisas feitas para Inglês ver, tem...
Mas como esperança é a última que morre, não custa nada acreditar, mesmo em se tratando de um projeto do DEM:

Em tramitação na Câmara, o Projeto de Lei Complementar 594/10 torna inelegível por oito anos o político eleito condenado por descumprir promessas de campanha. Segundo o texto, a condenação deverá ser em decisão transitada em julgado ou de órgão colegiado da Justiça Eleitoral – uma condenação em Tribunal Regional Eleitoral (TRE) já será suficiente.

De autoria do deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA), o projeto permite que o processo judicial seja proposto por partido político ou pelo Ministério Público Eleitoral, até um ano após o término do mandato.

Segundo o projeto, a Justiça também poderá cassar o mandato do candidato que, após eleito, adotar política contrária aos seus compromissos de campanha. Nesse caso, a inelegibilidade compreenderá o tempo remanescente em que ele permaneceria no cargo.

O texto ainda torna obrigatória a apresentação de propostas por candidatos ao Legislativo para o
registro de candidaturas. Atualmente, a Lei Eleitoral (9.504/97) prevê essa exigência apenas para candidatos ao Executivo – presidente, governadores e prefeitos.

Aleluia afirma que “a maior conquista” para a democracia brasileira será o resgate do debate eleitoral como enfrentamento de ideias e projetos divergentes para o Brasil. “O grande mal da política brasileira em período de eleições é o estelionato eleitoral, e precisamos encontrar meio legal de coibi-lo”, sustenta.

Na opinião do deputado, os votos atribuídos a um candidato em regime democrático expressam o apoio popular a um projeto. E, para ele, “se esse compromisso é rompido, o eleitor foi enganado, e a consequência para o político deve ser a demissão por justa causa”.

Tramitação
O projeto será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e pelo Plenário.

Para ver na íntegra o projeto que tem cara de ficção: http://www.camara.gov.br/internet/sileg/Prop_Detalhe.asp?id=484445

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Mário Kozel Filho e o eco em nossas consciências...


Talvez o corpo despedaçado de Kosel assombre a mente de Dilma Rousseff, talvez não... Mas cabe aos brasileiros usarem a consciência e não colocarem o país nas mãos dessa mulher.
Mário Kozel Filho foi um Soldado do Exército Brasileiro morto em um ataque terrorista praticado pela Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) ao Quartel General do II Exército, o atual Comando Militar do Sudeste, na Cidade de São Paulo, durante o governo do marechal Costa e Silva, segundo Presidente da República do Brasil durante o governo militar (1964-1985).
Filho de Mário Kozel e Therezinha Lana Kozel, Mário Kozel Filho, o "Kuka", tinha dezoito anos quando deixou de frequentar as aulas e de trabalhar para iniciar o serviço militar obrigatório no 4º Regimento de Infantaria Raposo Tavares em Quitaúna, no município de Osasco, em 15 de janeiro de 1968. Em Quitaúna passou a ser o soldado nº 1.803 da 5ª Companhia de Fuzileiros do Segundo Batalhão.
Na madrugada de 26 de junho de 1968, após seis meses de iniciação no serviço militar, morreu em um atentado a bomba. Diógenes José Carvalho de Oliveira, Pedro Lobo de Oliveira e José Ronaldo Tavares de Lira e Silva, integrando um grupo de onze militantes da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), lançaram um carro-bomba, sem motorista, contra o Quartel General do II Exército, no bairro de Ibirapuera, em São Paulo. A guarda disparou contra o veículo, que bateu na parede externa do Quartel General. Mário foi em direção ao carro-bomba. A carga com 50 quilos de dinamite explodiu em seguida, atingindo uma área de raio de 300 metros. O corpo de Mário Kozel Filho foi despedaçado e saíram feridos gravemente outros seis militares.[1]
Os militares que saíram gravemente feridos no atentado foram: o Coronel Eldes de Souza Guedes e os soldados João Fernandes de Sousa, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau[2]. Foi sepultado com honras militares no Cemitério do Araçá. No atentado foram utilizados três automóveis Volkswagen Fusca e uma camionete. O atentado só não fez mais vítimas porque o carro-bomba não conseguiu penetrar no Quartel-General por ter batido em um poste.
Participaram da ação os seguintes integrantes do VPR: Waldir Carlos Sarapu ("Braga, "Rui"), Wilson Egídio Fava ("Amarelo", "Laercio"), Onofre Pinto ("Ari", "Augusto", "Bira", "Biro", "Ribeiro"), Diógenes José Carvalho de Oliveira ("Leandro", "Leonardo", "Luiz", "Pedro"), José Araújo de Nóbrega ("Alberto", "Zé", "Pepino", "Monteiro"), Oswaldo Antônio dos Santos ("Portuga"), Dulce de Souza Maia ("Judith"), Renata Ferraz Guerra de Andrade ("Cecília", "Iara"), José Ronaldo Tavares de Lira e Silva ("Dias", "Joaquim", "Laurindo", "Nunes", "Roberto Gordo", "Gordo"), Pedro Lobo de Oliveira ("Getúlio", "Gegê"), Eduardo Collen Leite ("Bacuri", "Basilio"), integrante da REDE, outro grupo guerrilheiro.[3]
Em decreto de 15 de julho de 1968, Mário Kozel foi admitido no grau de cavaleiro no quadro ordinário do Corpo de Graduados Efetivos da Ordem Post-Morten da Ordem do Mérito Militar, pelo presidente da república Costa e Silva, que era o grão-mestre daquela ordem. Em consequência desse decreto, foi promovido, post-mortem, à graduação de 3º sargento.
Em sua homenagem, a avenida que passa em frente ao Comando Militar do Sudeste passou a ter o nome de "Avenida Sargento Mário Kozel Filho".
Em 20 de agosto de 2003, através da lei federal nº 10.724, os pais de Mário Kosel Filho foram indenizados com uma pensão mensal de R$ 300,00 e depois aumentada para R$ 1.140,00, pela lei federal nº 11.257 de 27 de dezembro de 2005.
Em 2005, os deputados Elimar Máximo Damasceno e Jair Bolsonaro apresentaram um projeto de lei (PL-5508/2005)[4], na Câmara dos Deputados, que inscreve o militar Mário Kozel Filho no Livro dos Heróis da Pátria. Jair Bolsonaro apresentou também um projeto de lei (PL-1446/2007)[5] promovendo-o, ao posto de capitão, para que a pensão recebida pelos pais de Mário Kozel pudesse ser aumentada.
Colaboração: Rogério Rangel Carneiro.

domingo, 8 de agosto de 2010

Algo cheira mal nos porões de Brasíla...




Não fosse pela força que a internet tem hoje, muitos de nós não saberíamos do que ocorreu com este escritor cujo enfrentamento com José Dirceu muitos devem se lembrar, tendo lhe valido o apelido de "O homem da bengala"
Segue o que se passou:
O senador Alvaro Dias (PSDB/PR) questionou hoje em plenário as circunstâncias da morte do escritor curitibano Yves Hublet – conhecido como o “Homem da Bengala”, por ter, em 2005, desferido bengaladas no então deputado José Dirceu, que estava sendo processado por envolvimento no mensalão. Hublet faleceu em Brasília no último dia 27 de julho, aos 72 anos.
Alvaro Dias informou que, segundo relato de seu editor e amigo Airo Zamoner, da editora Protexto, após o episódio da bengalada, Yves Huble, escritor infanto-juvenil de fábulas ecológicas, enfrentou vários problemas no Brasil e mudou-se para a Bélgica, pois tinha dupla cidadania. Ele voltou em maio para Curitiba para discutir a publicação de um livro, e antes de retornar à Bélgica foi até Brasília. Segundo o editor, ao descer do avião, Huble foi preso em Brasília e ficou incomunicável. No presídio teria adoecido e foi hospitalizado, sob escolta. Alegou-se que estava com câncer. Uma ex-namorada de Curitiba de nome Solange foi quem recebeu telefonema de Brasília comunicando o falecimento do Yves. O corpo teria sido cremado na capital federal.
“A autoridade tem que esclarecer a sociedade. Por que foi preso? Qual a razão dessa prisão? Em que circunstâncias ele veio a falecer? Isso não foi divulgado. Os relatos do seu editor e amigo fraterno situam, sem deixar dúvidas, que as circunstâncias que envolvem a morte de Yves precisam ser melhor esclarecidas.
Também manifesto solidariedade aos seus amigos e aos seus eventuais parentes que, porventura, estejam em Curitiba ou em qualquer parte desse País. O nosso mais profundo sentimento pelo falecimento de Yves”, disse Alvaro Dias.
Yves foi fundador e presidente da Associação Cultural Paranaense de Autores Independentes por duas gestões. Foi fundador da União Brasileira de Escritores (seção Paraná) e seu primeiro presidente. Sua primeira obra, “Artes & Manhas do Mico-Leão” foi um sucesso de público e crítica tendo sido adotada nas escolas de todo o País. “Grande Guerra de Dona Baleia” e “Planeta Água” foram livros
de sucesso entre outros igualmente adotados pelas grandes redes de ensino de Curitiba e Brasília.
Fonte: http://jornale.com.br/zebeto/2010/08/03/alvaro-dias-questiona-circunstancias-da-morte-de-yves-hublet/