Translate...

Sobre você...

Sign by Danasoft - Get Your Free Sign

Chute o Lula

Mostrando postagens com marcador Raposa Serra do Sol. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Raposa Serra do Sol. Mostrar todas as postagens

sábado, 13 de junho de 2009

Príncipe Charles, a caça e a raposa...


Coronel Gelio Fregapani

EX-SUPERINTENDENTE DA ABIN EM RORAIMA

Anos atrás, havia quem censurasse o príncipe prevaricador por sua crueldade na caça à raposa. Hoje, percebemos que o interesse pela "Raposa" também tem outras conotações: desmembrar o Brasil, criando uma nação indígena que seja dócil aos interesses do primeiro mundo.
O príncipe Charles defendeu nesta quinta-feira, em discurso no Palácio Itamaraty, que a conservação das florestas tropicais, como a Amazônia, seja financiada com recursos garantidos pelos países desenvolvidos. No pronunciamento, o príncipe afirmou que o dinheiro seria dado, não emprestado, e seria o pagamento aos países tropicais pelos "serviços ecológicos" prestados pelas florestas ao mundo. Ninguém no Congresso, ao que se saiba de público, pediu explicações. Engoliram sorrindo as mentiras, os atrasos e as grosserias dos seguranças britânicos. Pareciam estar recebendo seu futuro rei.
Todos sabemos da crise financeira mundial e que a Inglaterra enfrenta sérias dificuldades. O generoso príncipe vai tirar empregos de seus compatriotas para proteger as florestas de um país longínquo? Quanto altruísmo. O que ele realmente veio fazer?
Timidamente tem aparecido na imprensa uma certa "teoria da conspiração" que , entre outras metas, tentaria dividir alguns países de grande extensão territorial, como o Brasil, a China, a Índia e a Rússia. Essa meta seria orientada pela oligarquia financeira anglo-holandesa-americana, que estaria também procurando evitar o desenvolvimento que lhes pudesse fazer sombra.
É difícil saber até onde isto é verdade, mas para falar só do nosso país, a tentativa de balcanização é a cada dia mais evidente. Homologam-se imensos territórios indígenas interditados aos brasileiros. Aí estão as digitais das ONGs anglo-holandesas, WWF, entre outras; interditam-se para a produção de parques ecológicos do tamanho de países europeus. De novo, ONGs anglo-holandesas como a Greenpeace e americanas como a fundação Ford, sem falar na oposição às hidrelétricas e ao asfaltamento de estradas.
Agora nos visita o príncipe-sem compostura. Exatamente agora nas vésperas do julgamento da Raposa/Serra do Sol. Vem falar sobre a proteção das florestas. Por que agora?
As evidências apontam: a manobra final para garantir a retirada dos brasileiros do único lugar habitado por nacionais nas serras da fronteira norte.
Vejamos alguns antecedentes:
O mercado de minérios é, há séculos, controlado por cartéis de Londres. Eles sabiam da extrema mineralização das serras do norte do Brasil. Até pouco tempo, manobraram apenas para que não fossem exploradas.
Quando começamos a explorar o estanho das jazidas do Pitinga e quebramos o cartel do estanho, se assustaram e jogaram tudo nos movimentos indianistas e ambientalistas. A moderna utilização de metais quase só encontrados aqui os fez compreender que teriam de lidar com governos submissos, e o ideal seriam governos indígenas, não o de uma nação do porte do Brasil, que, quando despertasse, lhes criaria problemas.
Aliaram-se aos Estados Unidos. Financiaram demarcações, propagandas e compraram homologações. Conseguiram a assinatura do Itamaraty na declaração de direitos que na prática concede status de nação independente às áreas indígenas, sempre sobre as principais jazidas algumas como a ianomâmi, já sob inteiro domínio das ONGs.
Entretanto, para que o novo "país indígena" não ficasse cortado ao meio, a Raposa tem de ser cooptada, mesmo com a oposição da maioria dos índios que lá vivem. Então vamos à caça à Raposa.
Tem de ser agora! A crise está mordendo os calcanhares do Reino Unido, como dos EUA e da Holanda. Em breve não mais poderiam conseguir; até suas ONGs enfrentam penúria. O Brasil está tomando conhecimento da manobra e iniciando a levantar a cabeça. Não dá para esperar mais. Já haviam sido retirados alguns opositores: o diretor-geral da Abin e generais do Ministério da Defesa. O general Monteiro, comandante da Brigada em Boa Vista. Agora retiram o general Heleno, o que não ousaram fazer antes. É a hora do julgamento. É tudo agora ou não dará mais.
Vale pedidos pessoais dos governos. Vale visita do príncipe. Vale promessas de dinheiro, impossível de cumprir por um pais em crise. Vale mentir, enganar, jogar charme, aproveitar a vaidade de nossos dirigentes. É a hora da caça à raposa.
A situação é séria e merece atenção. O Exército ainda reage? - tratam de o desmoralizar. Lembremos que todas as nações que descuidaram da sua defesa e/ ou desprestigiaram os seus soldados terminaram subjulgadas por aquelas outras que agiram de outra forma.
Brasil, desperta!

Do nosso correspondente Inter-Nacional, Percy Vieira.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Quartiero e a "terra arrasada"...


Que me desculpe a turminha encostada do “politicamente correto”, chaga desses novos tempos...
Mas não tem como não repercutir...

“O fazendeiro Paulo César Quartiero, maior produtor rural instalado no interior da terra indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, decidiu adotar a política da terra arrasada. Insatisfeito com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a sua saída daquela área até quinta-feira, ele está disposto a não deixar nada em pé. Nenhuma casa, galpão, curral, rede de eletricidade, sistema de irrigação, nada que possa ser utilizado pelos índios, que, na sexta-feira, devem tomar posse das duas fazendas que ele possui naquela área.”
“Ontem à tarde, na Fazenda Depósito, que fica a cerca de 170 quilômetros da capital, Boa Vista, a movimentação era intensa.”
“Carretas enormes e fechadas deixavam à fazenda levando o rebanho da raça Canchim que Quartiero possui, com quase 5.000 cabeças.”
“Em outra parte, grupos de peões retiravam telhas, portas, esquadrias, estruturas metálicas, enfim, todo o material que pode ser aproveitado em outra obra. Logo atrás deles, vinha uma enorme retroescavadeira, derrubando paredes e revolvendo pisos.”
“Quartiero é o maior produtor de arroz irrigado de Roraima, com índices de produtividade que se aproximam dos obtidos nos Estados do Sul. Ele também planta soja e cria gado. Mas não possui títulos legais das terras que começou a ocupar no final dos anos 70”.
“De acordo com as leis do país, ele não tem direito a indenização pelas terras nas quais investiu pesadamente, devendo receber apenas pelas benfeitorias. Mas, ele contestou o valor avaliado pelo governo e se recusou a receber a primeira parcela depositada. A decisão de destruir tudo cria um novo atrito com a Justiça e com o governo.”
“Técnicos da área ambiental que estiveram em sua fazenda o acusam de ter destruído matas ciliares, áreas de preservação permanente, além de ter poluído os rios.”
“As multas chegam a R$ 36 milhões.”
“Comentando sua saída, Quartiero disse:”
"Perdemos. Mas vamos sair de cabeça erguida. Quem vai ficar aqui são os fundamentalistas da Igreja Católica (numa referência ao Conselho Indigenista Missionário), a serviço dos interesses internacionais."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O curioso nesta nota e ver o tom de desaprovação usado...
No país atacado pela maldição do “politicamente correto”, vale tudo.
Até insinuar que quem construiu e fez benfeitorias, tem que deixar para os índios...
Eles que façam sua parte...
Índio mora em Oca, ou não?
Não lembro mais dos livros de história...
Mas em que época os índios começaram plantar arroz?
Façam-me um favor!
Ahhh... Não gostou?... Leve eles pra sua casa!
Quartiero não é nenhum santo...
Está mais para demônio...
Mas entre ficar ao lado dos índios ou dele, escolho o lado do trabalho.
Parabéns, Quartiero!
Vão trabalhar, cambada!

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Meu querido índio...


Não adianta espernear... Tecnicamente o Supremo já teria atestado a constitucionalidade do projeto do governo que cria a reserva Raposa Serra do Sol, e cria brasileiros de segunda classe, já que “não índios” sequer poderão cruzar o território demarcado, sem autorização dos mesmos... Mas como já está decidido se o ministro Marco Aurélio Mello pediu vistas do processo?... Simples... Os ministros que já tinham o seu voto decidido resolveram declarar seu voto, portanto, já havia até o meio desta tarde, seis votos favoráveis a demarcação contínua das terras... Como são onze ministros, se nada mudar, essa pilhéria fundiária deve se concretizar, a não ser que após o parecer de Marco Aurélio, alguém mude o voto... Tem muita gente que crê que os “indiozinhos”, coitados, só querem o que lhes pertence por direito... Isso nem de longe é verdade!... O que está por oculto nesse suposto ato de justiça, é o interesse de um incontável número de ONG´S na riqueza do subsolo daquela região... A cobiça nas terras amazônicas não é novidade, e eu mesmo tive oportunidade de constatar isso quando vivi em Manaus no fim dos anos 70... Esse índio romântico e ingênuo que a sociedade defende, não existe há muito tempo.
O problema é que antes, quem os explorava eram brasileiros, e de tempos para cá, os estrangeiros passaram a ocupar este papel, movidos pela cobiça e escudados na força do Dólar e do Euro... Nem adianta falar das inúmeras decisões que só estão aguardando este parecer... Essa coisa de demarcar terras imensas, de modo continuo, vai fazer com que, em certos locais, os índios sejam recebidos a chumbo e pólvora, e não adianta reclamar... Tem cheiro de sangue no ar.
Não tem porque dezenove mil indiozinhos ocuparem uma área de um milhão e novecentos mil hectares, maior que muitos países da Europa... Esses indiozinhos podem circular por qualquer lugar do território nacional e se estabelecer em qualquer região sem restrições, mas qualquer outro brasileiro, para entrar nas áreas demarcadas, depende de autorização deles... Esse gentio, historicamente manipulável, está servindo a interesses que nada tem em comum com os interesses nacionais... Se cometemos erros ancestrais com esse povo, que se corrija então, mas não fracionando o país de forma irresponsável.
Índio tem todo direito de ter sua terrinha para caçar, pescar, plantar uma mandioquinha e encher a cara de pinga, e como incapazes que são, cabe a nós impedir alianças espúrias que fragmentem o país.
Pedir que esse governo seja sensato, de pouco ou nada adianta.