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Chute o Lula

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Os dogmas da bestialidade...



Por incontáveis séculos o povo Árabe foi conhecido por sua habilidade em negociar, e sua ciência, avançada para os padrões da época, proporcionou a humanidade conquistas até então impensáveis... Sempre fizeram guerras entre si e contra outras culturas, e posteriormente capitaneados pela religião Islâmica, fundada por Muhammed ou Maomé, nos idos do século VI, espalharam a barbárie pelo mundo Árabe atropelando a todos... Personagem que beirava à esquizofrenia, Maomé enfiou o islã goela abaixo do povo e executou os que desafiavam a "nova ordem" e seus dogmas bestiais... Era o fim de uma cultura brilhante e o nascimento de uma nova tirania religiosa que só encontrava paralelo nas atrocidades cometidas pela igreja católica, em nome de Deus... Novamente séculos se passaram, até que a Revolução Iraniana colocou em xeque as credenciais islâmicas da Arábia Saudita e, por consequência, das demais monarquias do Golfo, ao expor os “ultrajantes” laços desses Estados com o Ocidente, particularmente com os Estados Unidos... O pilar antigo e indispensável da legitimidade das petromonarquias, a defesa do islã, começou a tremer frente ao discurso do novo regime revolucionário iraniano, que logo tornou público seu desejo de exportar a revolução islâmica pelos países vizinhos, custasse o que custasse, e talvez para o resto do mundo... Fundamentada no ódio aos valores Ocidentais, avança impiedosamente por diversos países deixando seu rastro característico de ódio, morte e destruição, tal qual seu patriarca promoveu em Meca... Mesmo sendo em tom de anedota, arrisco dizer que o mundo livre Ocidental deve dar graças a Deus por eles não conseguirem reproduzir-se na mesma velocidade em que se matam, mas mesmo assim é necessário estarmos atentos, sob pena de que a "não vigilância" permita uma escalada terrorista que conduza a humanidade ao aniquilamento... Benazir Bhutto e o Paquistão são um exemplo disto, e neste caso específico só resta lamentar pelo povo Paquistanês, reféns de uma ditadura sanguinária e vítimas do profeta do mal.

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