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Chute o Lula

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Maomé, o intocável...

Os radicais Islâmicos continuam produzindo mortes e sofrimento mundo afora em nome de uma fé ridícula...
Mata-se por qualquer coisa que pareça ofender Maomé, como se o mundo tivesse que se ajoelhar perante a ele... É de um ridículo sem tamanho.
Não estou nem aí para o Islã, para a Igreja Católica ou para os Evangélicos... Juntos, formam um grupo de lunáticos que põem suas crenças acima da vida humana... O povo Árabe merecia melhor sorte, mas fizeram sua escolha e abriram mão de tudo de rico e belo que sua cultura produziu para o bem da humanidade... Hoje prudezem cadáveres e idiotas de modo exponencial... Parecem ter adquirido dos cristãos o gosto pela sanha assassina que os marcou no período da inquisição.
Sempre haverá uma patrulha teológica tentando impedir a livre manifestação do pensamento... Isso é histórico e é o que se vê de modo cada vez mais perigoso na corrente evangélica.
Tem bancadas nas casas legislativas cada vez mais numerosas e poderosas, alimentada por rios de dinheiro fácil dos incáutos fiés... Estima-se que em 50 anos superarão em número, os cristãos no Brasil e isso poderá constituir uma grave ameaça ao estado laico.
Penso que fé é tudo e que religião não serve para nada.
Não vejo nada demais em alguém produzir uma caricatura sobre Jusus, Maomé ou a Virgem Maria... Vê quem quer.
Não gostou, vá ler outra coisa.
Guarde seu maniqueísmo para você.
Fomos concebidos para sermos plurais, e não pregadores de um pensamento único.
Comete-se toda sorte de barbaridades em nome de Deus, como se Ele tivesse algo à ver com isso.
Não tem e tudo de ruim que se produz é fruto da mão do homem e nasce em seu coração.
O mal é latente no ser humano e espera apenas o momento de aflorar.
Vivemos sob o jugo religioso, tal como bois.
Não embarco nessa.
Não se pode discutir, por exemplo, o aborto, sem que tenha que ouvir razões religiosas para condenar tal prática, como se a mulher não pudesse decidir o que fazer com seu corpo.
O corpo é dela e mesmo que eu goste ou não do tema, cabe somente a ela decidir sobre seu destino.
Conviver com o contraditório não é tolerância, é sabedoria.
Forte abraço!

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