De volta ao tema corrupção, vários municípios do Estado do Rio de Janeiro se viram às voltas com problemas apontados pelo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro.
A operação denominada “Uniforme Fantasma”, que tinha como alvo à compra superfaturada de uniformes escolares, e atingiu diretamente funcionários de segundo escalão e, como de costume, aponta desvios de verbas que podem chegar a R$100 milhões de Reais.
No caso específico do município de Magé, dois dos presos são parentes da prefeita Núbia Cozollino, um Clã que mais se assemelha a uma quadrilha, do que propriamente a um grupo político. São dezenas de processos ao longo dos anos que parecem sempre contar com as falhas da lei, e generosas quantias em dinheiro para resultarem sempre em arquivamento, ou inocência dos acusados.
Só que desta vez houve um componente diferente:
Pela primeira vez o cidadão contribuinte de Magé reuniu-se na porta da prefeitura durante a operação da polícia e aplaudiu estrondosamente a operação.
Uma manifestação inequívoca de cidadania.
Um “basta” ao mau uso do dinheiro público, que diferentemente do que disse um dos acusados numa escuta telefônica autorizada pela justiça, pertence sim a alguém.
Pertence ao povo.
Estas manifestações nos enchem de esperanças de que a capacidade de indignação do povo brasileiro não tenha morrido, e ainda sejamos capazes de dizer não a corrupção.
Só falta traduzir isto nas urnas.
Parabéns, povo de Magé.
A operação denominada “Uniforme Fantasma”, que tinha como alvo à compra superfaturada de uniformes escolares, e atingiu diretamente funcionários de segundo escalão e, como de costume, aponta desvios de verbas que podem chegar a R$100 milhões de Reais.
No caso específico do município de Magé, dois dos presos são parentes da prefeita Núbia Cozollino, um Clã que mais se assemelha a uma quadrilha, do que propriamente a um grupo político. São dezenas de processos ao longo dos anos que parecem sempre contar com as falhas da lei, e generosas quantias em dinheiro para resultarem sempre em arquivamento, ou inocência dos acusados.
Só que desta vez houve um componente diferente:
Pela primeira vez o cidadão contribuinte de Magé reuniu-se na porta da prefeitura durante a operação da polícia e aplaudiu estrondosamente a operação.
Uma manifestação inequívoca de cidadania.
Um “basta” ao mau uso do dinheiro público, que diferentemente do que disse um dos acusados numa escuta telefônica autorizada pela justiça, pertence sim a alguém.
Pertence ao povo.
Estas manifestações nos enchem de esperanças de que a capacidade de indignação do povo brasileiro não tenha morrido, e ainda sejamos capazes de dizer não a corrupção.
Só falta traduzir isto nas urnas.
Parabéns, povo de Magé.
Um comentário:
Acho que esse deve ser o exemplo que todos os Brasileiros devem seguir...
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