Ninguém mais aguenta isso.
Vem os paises membros da ONU querendo propor um acordo de paz na região.
A própria ONU, sucedendo o Conselho de Nações, foi quem referendou a criação do Estado Judeu numa região que é berço de três religiões.
Estavam querendo o que?
Podiam deixar os caras se matarem em paz!
Nada mudaria, já que entre Árabes e Judeus, o conflito é milenar.
Mas não... Tínhamos que tentar impor nossa cultura ocidental a uma região que não dá o mesmo valor que nós damos a determinadas coisas, e vice-versa.
Resultado: A região vive sob permanente ameaça de paz!
Não há nada mais nocivo para aquele povo que a paz.
Eles se matam a milhares de anos.
Só que havia equilíbrio na carnificina.
Hoje não há.
Nossa vã tentativa de impor valores que nada tem a ver com aquele povo, está provocando um bárbaro desequilíbrio na região.
E qual o motivo?... Petróleo?... Pode ser.
Mas não será só esse.
Aquilo lá é um mercado fantástico para a indústria bélica... Essa indústria subterrânea, que faz acordos que nem mesmo o estado nacional conhece... Ou, quando conhece, finge que são apenas negócios... Alguém se lembra que o Brasil vendeu armamentos ao Iraque nos anos 70/80?... Memória curta é fogo.
Mas fomos um dos primeiros países a apoiar a captura e subsequente execução de Sadan.
Farinha pouca, meu pirão primeiro.
Parem de ameaçar o Oriente Médio com esse negocio de “paz”.
Não se pode sentar sob uma tamareira e esperar que nos caia uma maçã.
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