
A votação de ontem, que concedeu aos candidatos que respondem a processos uma espécie de “liberou geral” foi quase unânime... Não adianta tentar inventar... Ninguém pode ser condenado até que a sentença tenha transitado em julgado, em virtude de recurso ainda pendente em tribunal superior.
Se a lei é ruim, cabe ao cidadão eleitor exercer seu legitimo direito de pressão sobre seu deputado ou senador para que se mude a lei, seja ela qual for, quando nociva à coletividade.
Não podemos, ou melhor, não devemos esperar que o STF tenha que se manifestar sobre tudo que ocorre na vida nacional... Pode ser extremamente perigoso, e um passo na construção de um Estado fraco.
Tem ainda o exemplo do Ministério Público, que independente do bom trabalho que realiza em algumas situações, parece embriagado pelo próprio êxito e como quem não quer nada, se sente como um novo “quarto poder”.
Muito poder está sendo concentrado nas mãos de poucos.
Vigilância sempre, cidadão.
Novela não muda a vida de ninguém.
O voto, sim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário